domingo

O que é a Morte? Para onde vamos?


O que é a Morte?




Amados discípulos, vou lhes falar do problema da morte. A morte é a Coroa de todos; depois da morte, a alma entra na Luz Astral; quando chega a hora da morte, aproxima-se do leito de morte o Anjo da Morte. Há um coro de anjos da morte. Esse coro está dirigido pelo Planeta Saturno. Cada Anjo da Morte leva um livro. Nesse livro, estão marcados os nomes de todas as almas que têm que desencarnar. Ninguém morre de véspera. O Anjo da Morte não faz a não ser tirar a alma do corpo. A alma está unida ao corpo por meio de um fino cordão celestial de prateado. O Anjo da Morte rompe esse cordão para que a alma não possa voltar ao corpo. As Almas, depois da morte, vêem o Sol como sempre, as nuvens, as estrelas, como sempre, tudo igual. Durante algum tempo, as almas dos mortos não acreditam que morreram. Essas almas vêem todas as coisas deste mundo igual a antes; por isso, é que não acreditam que morreram.



As Almas dos mortos vivem na Luz Astral. A Luz Astral é a Luz de todos os encantamentos e feitiços mágicos. A Luz Astral está relacionada com todo o ar; comemo-la, respiramo-la, mas, somente podemos vê-la com os olhos da Alma. As Almas se vêem com mesmos vestidos que se viam em vida. Pouco a pouco, vai despertando a consciência dessas almas e, então, vão se dando conta de que já não pertencem a este mundo material de carne e osso.
Para conversar com os mortos, existem vários segredos; em uma habitação, fica o retrato do defunto e, todas as noites, à meia noite, o discípulo entra em seu quarto, põe junto ao retrato os mantimentos que mais o defunto tenha gostado. Serve-lhe em seus mesmos pratos que ele usava; acende-lhe uma vela; chama-o três vezes por seu nome. Senta-se a pessoa junto ao retrato e, em seguida, fica a meditar pessoalmente na vida do defunto, sua história, imaginando-o que era antes, etc., até ficar o discípulo adormecido. Todas as noites pode fazer o discípulo o mesmo experimento à mesma hora, no mesmo quarto, e sentar-se na mesma cadeira e no mesmo lugar, até que o discípulo possa ver o defunto, ouvi-lo e conversar com ele pessoalmente. O importante é que o discípulo consiga adormecer-se em instantes de estar meditando na vida do defunto. Naqueles instantes de estar dormitando, aparecerá o defunto e, então, o discípulo poderá conversar com ele pessoalmente.


Isto não é Espiritismo. Isto é Magia Prática. O importante é que o discípulo tenha muita fé, paciência; muita perseverança; se o discípulo não se cansar, ao fim em qualquer noite, lhe aparece a alma do morto e, então, o discípulo terá o prazer de conversar com o Ser querido que partiu para o Mais Além. O mais importante é vê-lo, ouvi-lo, tocá-lo e apalpá-lo.
No Oriente, há uma cova onde os que querem ver o Buddha entram para invocá-lo. Em certa ocasião, um chinês, que queria ver o Buddha, entrou na cova e invocou o Buddha; mas, o Buddha não apareceu. Então, o chinês jurou não voltar a sair da cova até que o Buddha lhe aparecesse. Assim, durou o homem vários dias chamando desesperadamente o Buddha até que, ao fim, o Buddha apareceu na metade da cova cheio de luz e de beleza. Então, Buddha benzeu o chinês e este saiu feliz da cova. Com este sistema de invocação, podemos ver os mortos e conversar com eles.

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