CUIDADO, ASSALTANTES EMOCIONAIS NÃO SABEM RESPEITAR O PARCEIRO.
O amor não está dando as cartas quando uma sente que é "assaltada" pela outra. O relacionamento foi tomado por ciúme, vaidade, prepotência, possessividade. Amor é respeito, liberdade, doação. Tem a ver com ser e gostar, não com ter. Se você encontrou alguém assim e aprendeu a evitar esse perfil, ótimo. Se não absorveu a lição, tem sua parte de responsabilidade.
Recentemente, li uma observação arguta e eloqüente sobre um certo tipo de relacionamento amoroso: aquele em que um dos dois é qualificado de “assaltante emocional”- pessoa “sempre com a arma na cabeça do companheiro, exigindo, exigindo”.
Quando em um namoro ou casamento um dos parceiros sente-se “assaltado” pelo outro, isso quer dizer que o amor não está dando as cartas. O controle da situação foi assumido pelo ciúme, egoísmo, vaidade, prepotência e possessividade. Pois enquanto o amor predomina, a relação é marcada por altruísmo, generosidade, humildade e respeito pelo parceiro.
A confusão entre possessividade e amor é freqüente. Virou até um adesivo para se colocar no vidro traseiro do carro: “Não tenho tudo o que amo, mas amo tudo o que tenho”. Quem acredita nessas palavras ainda não aprendeu que amor é doação, respeito, admiração e liberdade. Amor tem a ver com ser e estar. Não com ter e possuir.
A imagem do “assaltante emocional” descreve com precisão um tipo de comportamento que é característico de quem se deixou envolver pelo ciúme e perdeu o controle dos sentimentos, tornando-se escravo das emoções. Ora, amor é um sentimento adulto e maduro das pessoas conscientes de que não podem controlar nem possuir a pessoa amada. Convivem para desenvolver uma relação dinâmica, que evolui, modifica-se com o passar do tempo e dará frutos preciosos – se bem cuidada. É uma relação baseada na troca de carinho, de idéias, de apóio, e não na exploração de uma pessoa pela outra, ou na busca de posições de cobrança sobre o outro.
O amor não está dando as cartas quando uma sente que é "assaltada" pela outra. O relacionamento foi tomado por ciúme, vaidade, prepotência, possessividade. Amor é respeito, liberdade, doação. Tem a ver com ser e gostar, não com ter. Se você encontrou alguém assim e aprendeu a evitar esse perfil, ótimo. Se não absorveu a lição, tem sua parte de responsabilidade.
Recentemente, li uma observação arguta e eloqüente sobre um certo tipo de relacionamento amoroso: aquele em que um dos dois é qualificado de “assaltante emocional”- pessoa “sempre com a arma na cabeça do companheiro, exigindo, exigindo”.
Quando em um namoro ou casamento um dos parceiros sente-se “assaltado” pelo outro, isso quer dizer que o amor não está dando as cartas. O controle da situação foi assumido pelo ciúme, egoísmo, vaidade, prepotência e possessividade. Pois enquanto o amor predomina, a relação é marcada por altruísmo, generosidade, humildade e respeito pelo parceiro.
A confusão entre possessividade e amor é freqüente. Virou até um adesivo para se colocar no vidro traseiro do carro: “Não tenho tudo o que amo, mas amo tudo o que tenho”. Quem acredita nessas palavras ainda não aprendeu que amor é doação, respeito, admiração e liberdade. Amor tem a ver com ser e estar. Não com ter e possuir.
A imagem do “assaltante emocional” descreve com precisão um tipo de comportamento que é característico de quem se deixou envolver pelo ciúme e perdeu o controle dos sentimentos, tornando-se escravo das emoções. Ora, amor é um sentimento adulto e maduro das pessoas conscientes de que não podem controlar nem possuir a pessoa amada. Convivem para desenvolver uma relação dinâmica, que evolui, modifica-se com o passar do tempo e dará frutos preciosos – se bem cuidada. É uma relação baseada na troca de carinho, de idéias, de apóio, e não na exploração de uma pessoa pela outra, ou na busca de posições de cobrança sobre o outro.
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